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Archive for the ‘Sistemas Biologicos’ Category
Circuito sistêmico da conexão entre os intestinos e o cérebro
sexta-feira, dezembro 14th, 2018Organismos: multilevel organizacao e funcional integracao – Topico aberto para “paper”
sexta-feira, maio 18th, 2018xxxx
Multilevel Organization and Functional Integration in Organisms
A FRONTIER, uma coletanea de jornais cientificos lancou este topico para pesquisa e aceitara papers ou artigos inclusive de cunho filosofico apenas, e eu entrei com um ensaio/teste para ver se tem respostas e orientacoes se vale a pena mandar um artigo, na forma de comentario copiado abaixo:
My commnet publishe in Frontier in 5/18/18:
Louis Charles Morelli says:
Ciclo Vital das Células: Oscilação do Núcleo
segunda-feira, setembro 11th, 2017xxxx
http://www.alphr.com/science/1006968/internal-clock-is-discovered-in-a-living-human-cell
Internal clock is discovered in a living human cell
Sugestao da Matrix/DNA = Ele é produzido pelo circular de informação no circuito. Tal como acontece com uma onda de luz (a qual é a primeira ocorrência deste fenômeno no universo e desde o qual o fenômeno é repetido em todos os sistemas naturais), a vibração ou intensidade dos flashes cintilantes começa forte, na maior intensidade do circuito, e continua forte em crescente ate a F4, quando começa a decair porque começa a entropia.)
Matrix/DNA suggestion – It is produced by the flux of information in the circuit. As it happens with a light wave (which is the first occurrence of this phenomena in the Universe and from which the phenomena is repeated at natural systems), the vibration or intensity of the scintillating flashes starts strong at the highest intensity of the circuit and continues strong in increasing to the F4, when it begins to decay because entropy begins.)
The discovery may give insights into how and when diseases start – 11 Sep 2017
Sistema Imunológico: Como a Natureza o Inseriu nos Sistemas Biológicos?
sexta-feira, março 17th, 2017xxxxx
Vídeo da batalha entre vírus e anticorpos. Mas antes de assistir…
A humanidade esta’ pagando um preço muito caro por ainda não ter entendido a Natureza. Milhões, bilhões de humanos continuam sendo barbaramente torturados por doenças absurdas sem que a nossa Ciência nada consiga fazer para salva-los. Mas a Ciência não tem culpa disso, ela oferece a visão e os instrumentos suficientes para esse entendimento da Natureza. A culpa esta sendo dos humanos, cuja racionalismo esta empacado pela mistica. Soma-se `a esta imaginação infantil criadora de fantasias que impede a humanidade sair de sua infância e entrar na fase adulta, os interesses mesquinhos materiais e a arrogância dos humanos que se apoderaram da Ciência. A Natureza se abre como um livro para o estudante humilde e bem intencionado, mas para entende-la é preciso uma razão muito naturalista e concentrada no esforço de aprender com admiração, pois nas suas profundezas a Natureza universal, que produziu átomos, galaxias, elefantes e humanos, é muito, mas muito complexa…
Um exemplo é a moda cientifica atual de procurar e delegar as doenças a genes, um pequeno amontoado de átomos. genes teriam propósitos, como o de dirigir organismos complexos a se reproduzirem, sendo que genes não possuem o menor resquício sequer de algum principio de sistema nervos, quanto mais inteligência para ter propósitos para o futuro…Assim nunca vão erradicar as doenças mortais que a milênios estão ai’, torturando e matando humanos. Enquanto isso, esta’ visível que os genes pertencem a um sistema – o DNA – e que agem por comandos deste sistema. Mas a inteligencia humana se desviou do foco em sistemas naturais a seculos, e sem conhecer algo de sistemas naturais não se vai nunca descobrir a causa destas doenças.
Temos aqui outro exemplo, um vídeo tecnicamente muito bem feito, porem, revelando um conhecimento superficial que jamais resolvera’ o mal que ele relata.
Não faça como todo mundo, tal como se estivessem assistindo uma batalha mas sem saber quais países estão guerreando, quais armas e meios de comunicação estão sendo aplicados, sem conhecer os generais e presidentes dos países, porque estão guerreando, etc… No final, você viu uma batalha, viu o território onde foi realizada, mas saiu sem saber mais nada. E você ouviu um narrador contando a batalha, sem explicar nada.
Lembre-se que células e vírus nem sistema nervoso possuem, quanto mais um cérebro, o qual seria necessário para explicar as operações complexas nesta batalha. No filme, uma simples célula, sai de um rio de sangue, sobre nas margens, atravessa um longo território, passa por milhares de outras células, e vai diretamente sobre uma célula, adentra-a e la dentro encontra o que saiu a buscar: vírus. Ora, nem macacos com cérebros conseguiriam fazer isso, talvez nem humanos sem aparelhos técnicos. Mas para ela se decidir a sair do rio, recebeu antes a visita de uma outra célula que lhe trouxe uma ordem de comando para fazer aquilo. Ora, células não poderiam se comunicarem desta maneira.
Então qual a causa desta batalha que se torna tao complexa apenas imitada por humanos inteligentes? A resposta é simples, porem desconhecida de todos os envolvidos nestas observações. Acontece que cada célula possui átomos e estes, elétrons. Estes elétrons são invadidos por partículas de luz, chamadas fótons, como estas que vem do sol. Estes fótons vieram de um sistema completo e funcional, muito simples (abaixo mostrarei a face deste sistema). O sistema de onde vieram foi fragmentado em seus bits-informação, registrados nestes fótons, cada fóton é uma informação que continua ativa, e quando se encontram em qualquer outro lugar, tendem a se enfileirarem numa sequencia ordenada que é a mesma sequencia de posições que estavam no sistema desfeito. E assim tentam reconstruir materialmente o hardware, a arquitetura física, do sistema de onde vieram. Se o sistema reconstruído é uma célula, ela vai contem uma rede de network formada por estes fótons dentro dos elétrons de suas organelas e demais substancias. Depois de construírem as células, estes fótons usam-nas para construir organismos, pois buscam repetir a incrível perfeição do sistema de onde vieram.
Você vai assistir uma batalha dentro de um organismo, entre células e vírus. Os vírus também não sabem o que fazem, eles jamais teriam a capacidade para sair de um meio formado de células para entrarem num rio de sangue e irem pescar diretamente apenas um tipo único exclusivo de peixe, chamado de célula CD4.
Tanto células como vírus estão aqui movendo-se sob o comando de uma entidade de um sistema, na forma de uma maquina quase perfeita. Cada tipo de célula ou vírus representa uma peça dessa maquina, e peças funcionam sem intenções, percepções, inteligencia. Elas não se movem por si mesmas, são movidas pela engrenagem, e determinadas a fazerem um tipo de movimento. Depois do vídeo vou apresentar o sistema de onde vieram as informações que compõem o quadro onde se realiza a batalha. Você vera que neste sistema, e a bilhões de anos atras, muito antes das origens de células e vírus, a peça representada pelos vírus são movidas de uma posição e dirigidas para um único local exato. Então a célula alvo dos vírus, representa naquele sistema, a peça que esta naquele local naquele momento.
Apenas conhecendo-se a formula dos sistemas naturais, a formação de sua identidade e capacidade de controle do todo interno, mais seu aspecto hardware/software, realmente se entende e conhece este processo complexo. A unica outra alternativa racional seria a de uma montagem inteligente, porem, tendo-se conhecimento da formula não se necessita desta alternativa… a não ser que a formula – que surgiu no meio desta Natureza impressa em ondas de luz desde o Big Bang – tenha sido criada com inteligencia alem deste Universo.
Bem, aqui esta a “alma” do sistema que criou vírus, células e organismos.

E o desenho do circuito do fluxo interno de informação da fórmula da Matrix/DNA na sua versão de sistema perfeito fechado, na forma de diagrama de software
Já foi detectado que os vírus são os representantes biológicos da função 5, ou F5. Produzidos em F4, se dirigem a F1. Então a célula alvo na corrente sanguínea esta’ representando F1. Os vários tipos de células que formam o sistema de defesa são peças formadas na sequencia desta formula pelo processo do ciclo vital. Então temos que identificar qual é F2, F3, e assim por diante. Quando o vídeo diz que a célula tal se dirige a outra célula tal e lhe passa uma informação é preciso entender que são representantes de duas funções vizinhas no circuito da formula. Uma célula, digamos, F2, se dirige apenas a F3, sem possibilidades de errar, pelo mesmo motivo que o ciclo vital faz com que a forma criança de um humano se dirija a forma de adolescente e esta a forma de adulto, pois não teria como um adolescente errar e ir para outra forma senão a de adulto.
Uma questão ainda não respondida pela Matrix/DNA. O nosso ancestral sistema astronomico, na sua forma de sistema fechado, não realizava qualquer troca com o mundo externo, portanto, devia ter um mecanismo impedindo invasores. Mas provavelmente se tratava apenas de um campo magnético, assim como o planeta Terra se defende. Existiria outro mais eficaz?
Porque senão existia, o sistema de imunidade biológica foi um salto demasiado grande na evolução… não vejo a base solida para dar esse salto. E como não vejo uma função sistêmica capaz de exercer esta função de defesa, suspeito que isto seja produto da entidade do sistema.
Observando o vídeo:
- A corrente sanguínea imita o circuito esférico da formula para sistemas. Enquanto no circuito trafega energia e fótons na forma de informação, na corrente sanguínea trafegam muitos elementos, como nutrientes, células, etc.
- A entrada de vírus na corrente seria como a entrada de meteoritos ou qualquer outro invasor dentro do circuito astronomico. Desde que o circuito é um corpo rolando no espaço/tempo, estes invasores também no sistema astronomico adentram o corpo do sistema.
- Porque os vírus atacam o Linfócito CD4 (pesquisar), e não os outros elementos? Porque atacam diretamente os policias, os soldados do organismo? O que os informa, ou como eles sabem que são os soldados e não os civis, os primeiros a serem eliminados? Porque vírus e linfócitos são opostos entre si? Ou seria uma relacao predador/presa? Tera’ o linfócito, e apenas ele, um tipo de nutriente preferido pelos vírus? ( Ver a composição atômica e molecular dos dois).
- Com a morte dos linfócitos, macrófagos são atraídos pelos vírus. O que produz os macrófagos e como sabem que tem vírus? Pesquisar ou rememorar o que são macrófagos. Morreu a infantaria, agora vem a policia montada.
- Macrófagos passam uma informação aos linfócitos CD4, os quais se ativam. Ora isto é uma network! Coisa da entidade do sistema. Mas o que significa passar informação e o que significa ficar ativado, a nível molecular?
- Linfócito CD4 informa linfócito B e CD8 para ficarem ativados… ( eles não possuem radio ou telefone, tem que ter mensageiro levando as mensagens em mãos). Isto esta’ parecendo mais uma repetição do ciclo vital. Seriam as varias formas de linfócitos produzidas na sequencia do ciclo vital?
- Linfócitos CD8 saem da circulação sanguínea… Sera’ que vão combater os vírus no local que entram para invadir?
- Hummm… vão para as células infectadas pelos vírus. Apenas quando os vírus entraram na corrente sanguínea alertaram o sistema de defesa. Quer dizer que este Sistema não capta quando as células são invadidas?
- Os CD8 matam as células infectadas com vírus! Bons médicos…
- Linfócito B vai ao gânglio para produzir anticorpos… O que são gânglios? Como eles se encaixam na formula da Matrix/DNA? Como esse linfócito sabe que tem de ir la? E os linfócitos já não são, em si mesmos, anticorpos?
- Linfócito B sai dos gânglios carregado de anticorpos… e volta para a corrente sanguínea. Hummm… fazendo o papel de RNA-mensageiro e RNA-transportador?
- Então foram ativados dois tipos de linfócitos: um tipo para matar as células infectadas, e outro para produzir anticorpos e atacarem os virus dentro da corrente sanguínea… Mas os anticorpos não matam os virus, apenas os cercam, neutralizando-os. Entao vem os macrofagos que comem os virus na corrente. FIM
Raios! O que significa “inteligencia”? Senão um método complexo de apresentar resultados? E não acabamos de assistir um método complexo apresentando resultados? Eximias estrategias militares. Qual a diferença entre o método destas pequenas criaturas e o método dos humanos? Então existe inteligencia no mundo microcósmico? E antes das origens do homem? Seriam estas pequenas criaturas, células, vírus, inteligentes?
Tem algo desconhecido ai’. Tem uma inteligencia dentro deste meio ou atuando neste meio desde fora. Se estiver dentro do meio, significa que a Natureza é e sempre foi inteligente, mesmo antes das origens do homem. Então… o que é “Natureza”? Mas se tiver fora… Seria a tao sugerida face software que a Matrix/DNA esta’ sugerindo existir em todo hardware-sistema? Tambem natural, porem imperceptível aos nossos sentidos?
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Pesquisa: (ver linfócitos,macrófitos,gânglios)
- Linfocito CD4:
Linfócito é um tipo de leucócito (glóbulo branco) presente no sangue. São produzidos pela medula óssea vermelha, através das células-tronco linfoides…
Obs: Bem,… então antes temos que ver o que é leucócito.
Os leucócitos, também conhecidos por glóbulos brancos, são um grupo de células diferenciadas a partir de células-tronco pluripotenciais oriundas da medula óssea e presentes no sangue.
Obs 1: medula óssea, base da produção do sistema imunológico, seria o campo do campo magnético?
Obs 2: as células troncos não devem serem diferenciadas, seriam as primeiras células formadas na fecundação. A partir delas começa a diferenciação celular mas veja no quadro seguinte algo bem interessante:
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Obs: As primeiras células não são diferenciadas entre si, portanto iguais – e que devem formar a morula – se diferenciam em apenas dois tipos de células, as quais são ainda indiferenciadas. Um tipo, a mieloide, é que vai se desdobrar nas muitas células diferenciadas que vão compor a estrutura sistêmica e funcional do organismo. Mas o outro tipo é o grande mistério. Ele parece surgir como um ramo lateral vindo de algo estranho `a estrutura. E’ a célula indiferenciada linfoide. A partir dela vai surgir vários tipos de células diferenciadas, mas todas tem como unica função a defesa do sistema. Isto parece uma nova invenção no Universo, o mecanismo de auto-defesa ( porem a Matrix diz que isto não pode acontecer, este Universo não pode produzir nova informação do nada). A não ser que…
Isto me lembra o planeta Terra. Ele foi formado por material visível – poeira gazes – formando uma mistura indiferenciada e esta vai produzir a estrutura do planeta, vai se diferenciar em rochas, água, etc. Afora isso, e depois de estruturado surge um segundo elemento, invisivel, que parece vir de fora da linhagem hereditaria solida dos astros: o campo magnetico. E este exerce a funcao de defesa do planeta.
Isto sugere que … A CELULA TRONCO TENHA UM CAMPO MAGNETICO…!!!
Ou uma substancia biologica que imite ou represente os campos magneticos?
Não gosto disso. Parece que estou descambando para a metafisica. Mas busco a verdade, esta esta’ com o Universo, e o Universo esta’ pouco se lixando para o que eu gosto ou não…
Bem,… em varias outras situações a formula tem sugerido que todos os sistemas naturais tem como contrapartida um campo magnético, inclusive sistemas vivos. O qual – e aqui avançando muito na especulação – poderia ser a “identidade do sistema”.
Devo continuar este estudo. Parei na Wikipedia vendo leucócitos e linfócitos…
Formula da Matrix/DNA mais Metodo da Homeopatia: O Fim de Todos os Corpos Doentes?
sábado, agosto 6th, 2016xxxxxx
Ha algum tempo eu vinha me fazendo uma questao: se desde que descobri a formula da Matrix/DNA, e suspeitei que a mente humana pode interagir com ela no espaco, construi um metodo de meditacao que visaria manter meu corpo saudavel. Bem isso foi a 35 anos, tenho feito a meditacao de vez em quando, e desde entao, nunca mais precisei tomar um comprimido sequer, pois simplesmente nao pego nem gripe. Ok, pode ser que me tornei um cara com sorte a 35 anos atras – porque antes tive um monte de doencas, desde as malarias na selva – e minha saude seja um fator de sorte, ao acaso. Mas,… por via das duvidas, de vez em quando dou uma meditacaozinha. A questao que passei a fazer foi: Se a Matrix/DNA e’ a formula que a Natureza usa para fazer sistemas naturais perfeitos, e se conseguissemos reproduzir esta formula em laboratorio, bastaria ingeri-la na agua, por exemplo, e todas as doencas acabariam, o corpo humano se tornaria um sistema trabalhando perfeitamente bem. Mas como nao tenho um laboratorio… o tempo vai passando e as ideias ficam apenas no projeto. Agora,…
Agora li o artigo mais claro e explicativo de como ‘e a teoria do metodo homeopata. E a coisa bateu em cheio com o meu projeto! Parece que os homeopatas tinham 50% do conhecimento total necessario para fazer o remedio milagroso e a formula da Matrix/DNA sao os outros 50% de conhecimento que faltava. Obviamente que fazendo a formula como uma substancia liquida, materia concreta, palpavel, digestivel, deve funcionar melhor ainda que botando a mente abstrata para cassar pedacos abstratos da formula abstrata no espaco. (obs.: eu sei que cassar e’ com c cedilha e tem muitas falhas de ortografia aqui, mas nao porque sou analfabeto total – so um pouquinho – acontece que meu computador, ou teclado, so fala ingles).
O artigo merece ser lido e vamos abrir aqui mais um capitulo para pesquisa:
Why and How Homeopathy Works – A Superficial Look at the Human Information System
Meu comentario postado no artigo:
Pesquisa:
Ver o que e’ Meyl’s Theory of Objectivity, quem ‘e Prof. Dr. Konstantin Meyl , o que e’ sua Scalar Waves in Medicine
Ver ” Tesla’s patent from 1900 titled “System of Transmission of Electrical Energy”.
Homeopathy is 50% of the total knowledge for building the drug for a perfect working human body. The other 50% is the knowledge derived by the universal formula for all natural systems, called Matrix/DNA. But, one group does not know the other. If someone has some interest, I will coming back here for a dialogue. Best wishes, great article…
Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino – Ótimo Video
sexta-feira, janeiro 15th, 2016xxxx
A maioria dos homens morrem sem saber o que e’ próstata, ou o que tem dentro daqueles ovos, etc. Este video surpreende com uma complexidade existente que não imaginávamos.
Human Physiology – Functional Anatomy of the Male Reproductive System
https://www.youtube.com/watch?v=v22CjFYizi0
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E como não podia deixar de ser, publiquei um comentário no video:
Louis Charles Morelli – Jan – 15 – 2016
The Physiome Project: About Systems Biology and Life’s Evolution
sábado, março 14th, 2015xxxx
The Physiome Project
From molecules to humankind
The Physiome Project is a concerted effort to explain how each and every component in the body, from the scale of molecules up to organ systems and beyond, works as part of the integrated whole.
Célula: Mitocondria DNA, Replicação de Mitocondrias, etc.
quinta-feira, janeiro 8th, 2015Este interessante assunto é tratado no forum com link abaixo, com varios links para papers:
Ecossistemas de Menger, Visto pela Matriz
domingo, agosto 29th, 2010Veja artigo completo e meu comentário postado a seguir no site:
Adaptações
http://microsintonias.blogspot.com/2010/07/biologia-no-limite-da-ficcao.html#comment-form
O conceito sobre complexidade biológica tal qual exposto nos artigos “embriologia fractal do mesozoico” e “interface fractal”, e reconstruído aqui, introduz o “ressignificado” de ecossistema e dimensão fractal. Interessa-nos neste e nos próximos artigos reforçar a idéia de seres vivos ou ecossistemas como sistemas complexos biológicos com dinâmica fractal.
Os sistemas naturais são formados por componentes que estabelecem entre si relações intra e interespecíficas. Essas relações não são lineares e por isso mesmo desprovidas de sentido vetorial ou direção claramente previsível. Isto é mais evidente em micro escalas (tema para outro texto). Assim, os sistemas naturais são imprevisíveis e mutáveis mas não obrigatoriamente instáveis. A melhor imagem para representar a complexidade dos ecossistemas é a de uma rede cujos os nós representam os componentes do sistema e, as linhas que comunicam os nós, representam os sentidos ou as direções das informações que circulam pela rede. Entretanto, trata-se de uma rede quadridimensional (ou n-dimensional) que configura uma intrincada malha de conexões com design biológico próprio, mutável e, mais do que provavelmente, fractal. Ou seja, cada componente ou nó do sistema representaria uma rede em menor escala e assim sucessivamente, de forma auto-similar, tendendo ao infinito. Assim, cada nó da rede, de forma aparentemente sólida, seria semelhante a uma esponja com área de superfície infinita e volume nulo (vide Esponja de Menger acima).
Este conceito sugere uma estrutura organizada no qual os sistemas observados em macro escala suportam subsistemas em escalas progressivamente menores. A observação detalhada dos subsistemas revela instâncias ainda menores e de complexidade semelhante. Alterações em qualquer nível refletem alterações a nível global.
Vamos imaginar o bioma Mata Atlântica presente na maior parte no território brasileiro. Este grande sistema é composto por vários ecossistemas diferentes, entre eles as florestas atlânticas. Na Mata Atlântica distinguem-se no mínimo quatro tipos de florestas além de mangues, restingas, campos e brejos de altitude. Esta configuração corresonde a ecossistemas dentro de ecossistemas em escalas progressivamente menores. Nestas florestas ou ecossistemas, comuns no Rio de Janeiro, predominam Jequitibás (ao lado), Ipês, Jacarandás, Palmeiras, Leguminosas, Astroniuns, Sapucaias entre centenas de outras espécies lenhosas, arbustivas, trepadeiras e epífitas como as orquídeas e bromélias. Além de toda a diversidade vegetal, circulam nestes ecossistemas uma grande diversidade de animais que realizam os seus ciclos de vida por entre territórios delimitados e/ ou superpostos dentro do grande ecossistema complexo chamado Mata Atlântica. Entre eles podemos destacar primatas, felinos, aves, tamanduás, insetos, cobras, jacarés, sapos entre outros.
Dentro de um conceito ampliado do que seja ecossistema, podemos distinguir microecossistemas presentes nas copas das árvores, nas cascas das árvores ou nos cálices das bromélias, entre outros. Os cálices das bromélias são importantes na natureza e são vistos pela maioria dos ecólogos como ecossistemas completos. Então, vamos aprofundar o entendimento sobre estes microecossistemas de bromélias como exemplos de componentes vitais para o funcionamento e entendimento dos nossos ecossistemas interligados em rede complexa com dinâmica fractal.
Existem mais de duas mil espécies de bromélias no mundo. Para alguns autores este número pode chegar a três mil conforme relatado no ótimo livro “Bromélias da Mata Atlântica” de Elton M. C. Leme. Segundo Leme, pelo menos 40% desse universo podem ser encontrados no Brasil, o que faz do país o mais importante em termos de diversidade.
Cada bromélia tem uma capacidade especial de armazenar água em suas folhas e é aí que está o segredo. Esta água é, geralmente, límpida e transparente, e fica armazenada entre as folhas bem no centro da planta chamada de cálice. A água das bromélias é rica em sais minerais, ácidos orgânicos e outros nutrientes que fazem das bromélias microecossistemas fundamentais dos quais dependem centenas de organismos. Além das famosas larvas de mosquitos, dentro ou em torno das bromélias vivem libélulas, aranhas (como a caranguejeira Pachistopelma rufonigrun endêmica de bromélia retratada na imagem abaixo), sapos, pererecas, aves, morcegos, cobras e crustáceos. São 400 a 500 espécies de animais, de alguma forma relacionadas às bromélias. Muitas fazem das plantas sua moradia. Outras as freqüentam para caçar, beber ou apenas molhar a pele. Outras ainda as polinizam ou buscam seu néctar e frutos. No calor das restingas ou no auge da seca do sertão nordestino, dos cerrados e das matas do Centro-Sul brasileiro, as bromélias também são fonte de água para anfíbios e répteis, aves e até mesmo mamíferos, como sagüis, micos, macacos, cachorros-do-mato e quatis.
A melhor imagem que tenho das bromélias interagindo em ecossistemas foi impressa na minha mente a partir de um trabalho que realizei, durante a faculdade de Biologia, na restinga de Massambaba. Era um marimbondo caçador buscando atividade em torno de uma Edmundoa lindenii em flor (a baixo sem o marimbondo). Recentemente tive um grande problema com larvas de Aedes aegypti (mosquito vetor do virus da dengue) nas bromélias do jardim da Universidade Veiga de Almeida em Cabo Frio. O problema foi resolvido com treinamento dos funcionários na eliminação das larvas e dos ovos dos mosquitos bem como de outros criadouros realmente importantes.
Imagine uma floresta ou restinga sem bromélias. Em ambientes de restinga, às vezes as bromélias são os únicos suprimentos de água doce disponível para pequenos animais, capazes de armazenar o equivalente a um copo ou um balde cheio de água a depender do tamanho da bromélia. Certamente toda a diversidade taxonômica ficaria comprometida, gerando um colapso em todo o grande ecossistema, pois até o microclima seria alterado, uma vez que as bromélias contribuem para a manutenção do microclima local. Então podemos enxergar as bromélias como importantes bioindicadores da saúde de ecossistemas tropicais.
Como pudemos ver, as bromélias são bons exemplos de componentes pertencentes a grandes redes de ecossistemas que ajudam na manutenção de todo o sistema. Redes fractais como modelos de sistemas naturais são idéias matemáticas úteis que ajudam a explicar fenômenos biológicos observáveis. Mas como desenhar esta rede? Que geometria fractal poderia representar tamanha interação de modo que na sua arquitetura tivéssemos um tipo de Esponja de Menger diferenciada para cada subsistema interligado em rede? Nesse ponto a interação entre biólogos, físicos e matemáticos poderia ser útil na construção desta representação gráfica para este hipotético “Ecossistema de Menger”. O ecossistema artificial de Menger seria suportado por algoritmos que, por sua vez, estariam baseados em proposições matemáticas. Então estamos falando de modelos matemáticos formados por parâmetros e variáveis. Tais parâmetros e variáveis seriam representações numéricas dos componentes dos ecossistemas reais. Alterações nos parâmetros do modelo matemático gerariam modificações na arquitetura gráfica do ecossistema artificial de Menguer. Isto significaria uma ferramenta poderosa para o estudo in sílica de ecossistemas alterados ou impactados.
Quem aceita o desafio de modelar os “Ecossistemas de Menger”?
Grande abraço e até a próxima.
Postado por Waldemiro Romanha (wromanha@gmail.com) às 10:38
Meu Comentario
Obrigado pelas valiosas informações no post. Mas a mim dá a impressão de que a Ciência ainda está muito atrasada no conhecimento de sistemas, complexidade e fractais, e isto porque está sendo desviada do caminho traçado pela evolução natural. Na selva amazônica também temos a vontade de entender a Natureza, e devido a separação com a civilização e seu método científico, aplicamos outros métodos e chegamos a resultados que às vêzes se cruzam com os seus resultados, mas às vêzes muito se distanciam.
Vocês entenderam como eu que a matéria se organiza na forma de sistemas e temos a mesma definição: a soma das informações das partes interagentes mais um pacote de novas informações geradas pelas interações que excedem tôdas as informações de tôdas partes. Porém minha definição apenas com isso sente-se incompleta e ineficaz, por isso acrescento: “… pacote êste que se torna a “mente” do sistema, a qual se desperta para novas necessidades, por isso aplica fôrças sôbre as partes tentando mudar ou ampliar suas funções, o qual resulta numa nova configuração física mais complexa adicionando assim os graus da evolução.”
Vocês entenderam como eu que os sistemas naturais se apresentam como uma hierarquia derivada dos diferentes graus de complexidade de uma mesma forma comum a tôdas elas. Mas a partir daqui começa nossas diferenças. Por exemplo, quando vocês apelam para o conceito de fractal matemático para definir e entender a forma comum, eu apelo para o conceito de matriz genética. E isto muda todos os resultados posteriores.
O estudo e conhecimento de sistemas naturais, entre vocês está parado a muito tempo, não avança, engatinhando e patinando em tôrno de um obstáculo que precisa ser removido. Os ilusórios avanços acenados através de algumas realizações tecnológicas são meros resultados do desvio do conceito de significado da Natureza, a prova disso é que essa tecnologia é desumana e contra o ritmo e rumo das fôrças naturais emanadas pelo contexto cosmológico, resultando na incompatibilidade entre homem e natureza que se percebe apenas a níveis planetários. Houveram sadias iniciativas no estudo de sistemas, como Fritjof Capra (O Tao da Física), ou Margullis ( A Teoria Simbiôntica), e principalmente a grande iniciativa de Bertalanfy fundando a Teoria Geral dos Sistemas. Mas a obra de Bertalanfy estagnou porque em certo momento o dominio da razão natural que operava com Margullis, Capra, foi substituído pelo dominio de uma razão involuída vegetando ainda no reino dos fenômenos puramente físicos, cuja linguagem de expressão é a Matemática, a qual não traduz a maioria das características de um sistema natural.
Na selva também somos obrigamos a usar o pouco que dispomos – a intuição que emana do espirito primitivo selvagem e caótico da biosfera – num tipo de racionalismo mais natural porem perturbado pelos valôres humanos de sobrevivência. Mas, claro, não podemos entender esta invasão da mentalidade resumida á ordem organizatória da matéria a nível estritamente físico, não podemos aceitar a Matemática como idioma dominante enquanto tôdas as outras linguagens que sentimos captar nos fenômenos são ignoradas. Seu conceito geral da unidade básica da Natureza como fractal matemático e geométrico não comporta a enorme profusão de váriaveis que a matriz genética sugere existir na mesma unidade.
Talvez a Ciência entrando no íntimo primeiro da ordem física e elegendo o fractal geométrico matematico como unidade basilar e ignorando os outros idiomas da Natureza ( o genético, o biológico, o software mental,etc.) seja uma tragédia temporária inevitável motivada pelo mesmo motivo que vocês não captam a nossa ação paralela de busca pelo mesmo tesouro no meio da selva: a comunicação entre eu e vocês não existe, pois ela se realiza apenas numa via, num sentido: eu tento captar e acompanhar os sinais emitidos pela vossa Ciência, mas vocês não captam e não se interessam pelos sinais que emito daqui. Ok, talvez meus sinais nada transmitam de real valor se meus resultados teóricos estiverem errados, mas elucidam como pode haver sinais e idiomas nos sistemas que seriam imprescindiveis no entendimento dêstes, que vocês não estão captando.
Se tempo e interêsse houver, até mesmo por simples curiosidade complacente, sugiro uma rápida visão no meu website onde exponho a figura teórica da matriz genética e a visão de mundo dela derivada, alertando que pelas precariedades daqui o website contem falhas, êrros e está em construção. Apesar de tudo, mais uma vêz obrigado pelas informações cientificas valiosas que capto em seu blog e que muito tem me ajudado a avançar na minha busca. Abraços… Louis Morelli. (website: http://theuniversalmatrix.com )
Waldemiro Romanha (wromanha@gmail.com) disse…
Interessantes os seus argumentos e oportunos. Certamente ainda irão contribuir para o amadurecimento das teorias e, principalmente, hipóteses que hora proponho aqui. Entretanto, seria grande o “simplismo” querer reduzir a diversidade biológica a uma mera unidade matemática. Não foi essa a intensão do artigo. Mas tenho dúvidas se, do ponto de vista genético, não estamos sob um gene fractal proposto por mim com base na teoria dos Geólogos Olivera, CL e Andre Calixto sobre “embriões fractais” . Veja o comentário de Oliveira no meu artigo: Um pouco de tudo e mais fractais (http://microsintonias.blogspot.com/#uds-search-results). Isto não me parece absurdo visto que na natureza as projeções arbóreas estão em todos as partes. Considero importante que a idéia de fractais seja observada em biologia do ponto de vista dinâmico e não estático. Um tipo de movimento fractal. Isto é consistente com o conceito de átomo no qual, quando organizados em moléculas, acumulam mais espaços vazios do que cheios. Então, quanto mais condensada a matéria estruturada em moléculas, mais espaço haverá entre elas. Transpondo para fractais em biologia, acredito que quanto maior a comunicação ou interação entre os componentes de um sistema, menos saturado o sistema ficará.
Sobre a Teoria Geral dos Sistemas de Bertalanfy, entendo que Maturana e Varela trouxeram uma grande contribuição para o conceito do que seja “estar vivo” e resolveram conceitualmente o problema da organização da vida, conforme discutido em artigo anterior (http://microsintonias.blogspot.com/2009/04/voltando-ao-tema-o-que-e-vida.html).
Grande abraço,
Grato pela oportunidade. 30 de agosto de 2010 14:15