Anel de Blogs Científicos
http://anelciencia.wordpress.com/
Divulgando Ciência em Lingua Portuguesa
xxxxxxxxxxxxx
Ciência Diária
Divulgando Ciência em Língua Portuguêsa
xxxxxxxxxxxxxxxxx
Anel de Blogs Científicos
http://anelciencia.wordpress.com/
Divulgando Ciência em Lingua Portuguesa
xxxxxxxxxxxxx
Ciência Diária
Divulgando Ciência em Língua Portuguêsa
xxxxxxxxxxxxxxxxx
The Animals – The House Of The Rising Sun<iframe title=”YouTube video player” width=”480″ height=”390″ src=”http://www.youtube.com/embed/w4RAfJBea2Y” frameborder=”0″ allowfullscreen></iframe>
O natal de Mr. Bean:
Mr Bean recreates the nativity using toys in a shop at Christmas. From Merry Christmas Mr Bean.
<iframe title=”YouTube video player” width=”640″ height=”390″ src=”http://www.youtube.com/embed/XDOO3FvGsZ4” frameborder=”0″ allowfullscreen></iframe>
Captar a energia solar para seus experimentos é uma meta da Matriz/DNA. Mas não existe apenas o método artificial para essa captação. Ela pode ser tambem através de bactéria.
http://en.wikipedia.org/wiki/Cyanobacteria
Cyanobacteria utilize the energy of sunlight to drive photosynthesis, a process where the energy of light is used to split water molecules into oxygen, protons, and electrons. While most of the high-energy electrons derived from water are utilized by the cyanobacterial cells for their own needs, a fraction of these electrons are donated to the external environment via electrogenic activity. Cyanobacterial electrogenic activity is an important microbiological conduit of solar energy into the biosphere.
Nêste artigo vamos iniciar a abordagem dos temas: cérebro, mente, auto-consciência, alma(?), espirito(?) – sob o ponto de vista da Teoria da Matriz/DNA. Temos dois artigos de pesquisadores de laboratório já comentados aqui e a seguir algumas definições e imagens. Categorias:cérebro, mente e consciência, …)
O artigo abaixo nos passa a impressão de que os emocionantes e esperançosos mistérios a longo tempo relatados por pessoas que tiveram experiências próximas do estado de morte foram destruídos pelo método reducionista da Ciência. O cientista é nobre pois apenas relata os fatos e não inculca suas opiniões no leitor: cada qual tira suas próprias conclusões. mas o segundo artigo nos deixa perceber que o primeiro cientista comete o equívoco cientifico não de inferir hipóteses sôbre dados ainda incipientes, mas de iniciar a abordagem com prévias tendências de personalidade, inclinando-se á crença “materialista-ateismo”. Eu, tentando ver o quadro todo a partir do ponto de vista da Matriz/DNA, inicialmente tenho a seguinte opinião ( a qual não deve influenciar ninguém pois eu não sei se a Matriz é verdade ou não):
“A Matriz sugere que exista um sistema-matriz universal que organiza a matéria em formas de sistemas as quais são as formas de um ciclo vital normal e assim êste unico sistema vem evoluindo desde antes do Big Bang. E que êsse sistema universal, portanto todas as suas formas evolutivas, é constituído de hardware e software. Assim, a Teoria da Matriz/DNA está sugerindo que o software seja a mesma visão oriental quando diz que “a alma dorme no átomo, sonha na galáxia, acorda no animal e desperta no homem” – sendo que é trocada a palavra “alma” pela palavra “software”.
A Ciência ainda está lidando efetivamente apenas com hardwares, enquanto a outra face da Natureza, o software, não está visivel, e não foi tocada, mas é perceptível. Se o software existe de fato, os atuais equipamentos científicos ainda não são capazes de detectá-lo. Enquanto é super-válido e necessário continuar-mos as pesquisas sôbre o hardware, a presença da formula-software da Matriz/DNA nos conduz à busca de evidências e de ferramentas cientificas, ou outras, para alcança-la.”
NEWSCIENTIST:
11:00 4 January 2011
Amanda Gefter, CultureLab editor
Neurologist Kevin Nelson explains how the brain slips into a strange state of hybrid consciousness during a near-death experience
Amanda: How common are near-death experiences (NDEs)?
Kelvin Nelson: A 1997 survey reported that 18 million Americans had had one. When my team surveyed people who have had them, we found that some occurred during cardiac arrest but the vast majority were during fainting. Thirty-seven per cent of all Americans will have fainted at one point in their life, so I suspect NDEs are common.
In your book The Spiritual Doorway in the Brain you talk about borderlands of consciousness. What are they and how do they relate to NDEs?
We have three states of consciousness: awake, non-REM sleep and REM sleep. (see definitions below) . But there aren’t absolute dividing lines between them – they can blend with one another, most commonly REM and waking. Twenty to 25 per cent of people at some point experience some kind of blending, a borderland of consciousness. What I have discovered is that the switch in the brainstem that regulates these three states functions differently in people who have had NDEs. These people are more likely to get stuck between the REM state and waking. So it looks like some people are prone to having these kinds of experiences. Interestingly, it tends to run in families.
Does that mean NDEs are a kind of lucid dream?
Lucid dreams are among the closest things we know of to an NDE. They are very similar. Brainwave measurements show that lucid dreaming is a conscious state between REM and waking. During REM consciousness, the dorsolateral prefrontal cortex is turned off. (see definitions below). As that’s the executive, rational part of the brain, this explains why dreams are so bizarre. But if the dorso-lateral cortex turns on inside a dream, you become aware that you are dreaming. It is like waking up in your dream. When the body is in crisis during an NDE and the brain is slipping from consciousness to unconsciousness, it can get momentarily stuck in a borderland between REM and waking, just like a lucid dream.
But unlike dreams, NDEs tend to feature some specific images, such as seeing a tunnel with a light at the end.
The tunnel actually has nothing to do with the NDE – it’s to do with what’s happening to your vision. During fainting, for instance, there’s a blackout because the eye isn’t getting enough blood, so the eye begins to shut down even though the brain is still going. As it shuts down first from the sides and then into the centre, it’s like looking through a tunnel.
( Parece-me que a muito tempo atrás lí num livro de Carl Sagan ( acho que era “Cosmos”) que ele explicava essa visão do tunel como uma regressào da pessoa na hora da morte ao seu estado perinatal intra-uterino,onde, quando o embrião está nascendo veria um tunel e a luz do mundop real… quem está certo? nenhum dos dois? A Matriz sugere que tôda passagem de estados ou dimensões começa pela Função 1 a qual é um vortex como um tunel envolvido por luz…)
The light that people tend to see has a few sources. To start with, the eye might only be capable of seeing smudges of light because of the tunnelling and lack of blood flow. Then, as the brain enters REM consciousness, the visual system becomes strongly activated – that’s the rapid eye movement that defines REM consciousness. When the visual system is activated, you get light.
People often report having out- of-body experiences during NDEs.
These come about because the temporoparietal region of the brain is turned off, so the brain is no longer able to map the body’s position in space. A Swiss researcher named Olaf Blanke was able to use electrodes to turn the temporoparietal region of a woman’s brain on and off, making her feel like she was floating up out of her body and then returning. It was like flipping a light switch. REM consciousness turns the temporoparietal region off, so if you are semi-conscious in a borderland between waking and REM, you can easily have an out- of-body experience. These are extremely common during lucid dreams, narcolepsy, fainting and sleep paralysis – all borderland states. I have never had one, though. I wish I could!
You often hear people claim that these experiences happened during minutes when they were declared clinically dead. How could that be?
This is an incredible misconception that has arisen because people use the term “clinical death” when they really mean cardiac arrest. When your heart stops and you lose blood flow, you don’t lose consciousness for another 10 seconds and brain damage doesn’t occur until 30 minutes after blood flow is reduced by 90 per cent or more. So when experiencing an NDE, you are not dead.
( Veja no artigo abaixo – Espiríto, Consciência e Cérebro – o que diz um autor igualmente neurocientista, porem, criacionista: “Quando há parada cardíaca, o cérebro deixa de funcionar depois de cerca de 10 a 20 segundos. Ora, muitos pacientes em estado de parada cardíaca parecem inteiramente capazes de experimentar processos mentais. Esse fenômeno demonstra que o espírito e a consciência não são gerados pelo cérebro.”
Vamos ver isso direito. Um diz que o coração pára, a consci6encia continua por mais 10 segundos e o cérebro “disfunciona” devido a falta de sangue após 30 minutos. O outro diz que o coração pára, a consciência continua a fundionar… (até aqui os dois concordam)… e o cérebro deixa de fiuncionar depois de 10 a 20 segundos. Afinal o cérebro sente o impacto e começa a “disfuncionar” em 20 segundos ou 30 minutos? É muita distancia de tempo para haver esta discrepancia entre os dois cientistas. Como pode isso? Se os dois são neurocientistas?! Parece-me mais um caso em que a personalidade e crenças do cientista é colocado à frente da Ciência. E o comentário abaixo do leitor Kimberly, lança mais confusão ao assunto.
Mas o criacionista parece estar cometendo um êrro grosseiro: “Ora, muitos pacientes em estado de parada cardíaca parecem inteiramente capazes de experimentar processos mentais. Esse fenômeno demonstra que o espírito e a consciência não são gerados pelo cérebro.” Sim, pois o processo mental está mais ligado ao funcionamento do cérebro do que á parada cardíaca. Êle trocou as bolas, devia dizer: depois da disfuncionalidade cerebral os pacientes continuam a experimentar processos mentais. Portanto, este êrro invalida a “demonstração” de que a consciência não seja gerada pelo cérebro. E mencionar a palavra “espirito” aqui… não é ética científica. Mas tambem não é uma hipótese invalidada pela Ciência. O problema agora para nós é buscar mais informações sôbre estas disparidades de tempo acima.)
People like to say that these experiences are proof that consciousness can exist outside the brain, like a soul that lives after death. I hope that is true, but it is a matter of faith; there is no evidence for that. People who claim otherwise are using false science to engender false hope and I think that is misleading and ultimately cruel.
Do your findings undermine religious belief?
There’s no conflict. I’m interested in how the brain works during spiritual experience, I’ll leave the “why” to others. I’m a “big tent” guy. I think a dispassionate, non-judgemental view is important.
( Muito bom! Parabéns, doutor! assim deveria se comportar todos nós quando estamos no campo em real pesquisa. Penso que respeitei isso quando estava na selva de onde saíram os modêlos da Matriz/DNA. Ou não?… )
Kevin Nelson is a neurophysiologist at the University of Kentucky. His book The Spiritual Doorway in the Brain is published in December in the US by Dutton, and will be published in the UK as The God Impulse by Simon and Schuster in March
Mas veja que existem contestadores às conclusões do Dr. Kelvin como o comentário a seguir postado no artigo:
Kimberly on January 5, 2011 11:45 PM
I am puzzled by his statement,
“This is an incredible misconception that has arisen because people use the term “clinical death” when they really mean cardiac arrest. When your heart stops and you lose blood flow, you don’t lose consciousness for another 10 seconds and brain damage doesn’t occur until 30 minutes after blood flow is reduced by 90 per cent or more. So when experiencing an NDE, you are not dead.”
If he is writing on this topic, he must surely know that many NDE’s have taken place while the patient not only had no pulse, but had fixed dilated pupils, no breathing, and a flat EEG trace (emphasis on flat EEG trace). Efforts to monitor deep brain activity during an NDE have also shown that the patient had no trace of brain activity even at the deepest levels. In other words, there was nothing happening in there to produce the recording of auditory or visual observations. Of special interest to myself are those NDEs where the patient is able to make detailed observations from coordinates outside of where occupied by their eyes, while being clinically dead with a flat EEG trace and where the observations were corroborated by the attending medical personal. Kevin Nelson’s theory does not address these observational NDEs that took place during flat EEG traces. I’m also puzzled by his statement that brain damage does not occur until 30 minutes of zero(?) blood flow (is he implying that ‘zero’ is included in ’90 percent or more’ reduction in blood flow?). I have collected papers published over the past 20 years on this phenonemon, focuing on observational NDEs and I’m afraid that Nelson’s theory fails to adequately address it. Finally, fainting is an entirely different type of situation and should not be mixed in with NDEs (especially observational NDEs) that occur during death (flat EEG trace).
(E agora? Quem está certo?
E aqui segue comentários postados no artigo que dão idéia de como esta matéria pode ser usada ideológicamente:
Willi H Bleimeister on January 4, 2011 2:45 PM
Great! Years ago, when I foolishly believed in the reality of UFOs, I became rational by studying borderline states of consciousness as induced by pain, meditation, drugs & near death experiences. Had I known more about the function of blood flow to the eye, I would have been able to convince the Mysticists that physiology trumps pulling ideas out of one’s butt. However, despite the misapprehension of the NDE, many people will still consider this the major transformative experience of their lives, But this is sociology…
( Êste está com prévias tendências ateístas muito afoito em seus julgamentos. Aposto que êle não vai ler o livro do opositor abaixo)
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Artigo relacionado: (ler o livro abaixo, para ver se existe trabalho cientifico suportando a tese)
Revista Cult – UOL
Publicado em 02 de dezembro de 2010
http://revistacult.uol.com.br/home/2010/12/espirito-consciencia-e-cerebro/
Livro de neurocientista canadense apresenta um debate em favor da dissociação entre os fenômenos da consciência e as estruturas cerebrais
Tem sido muito comum encontrar na literatura científica defensores de uma identificação entre o funcionamento cerebral e os fenômenos da consciência humana, incluindo as experiências espirituais. Chegou-se mesmo a defender a existência de um gene de Deus, ou seja, um gene que predisporia o indivíduo à crença, à espiritualidade. É o caso do geneticista americano Dean Hamer, autor do livro O gene de Deus. Certamente Hamer não quer defender que o cérebro humano é quem “cria” Deus, mas muitos de seus seguidores chegaram à conclusão de que Deus é uma invenção, ligada à ação da serotonina, a molécula do bem-estar. Na contracorrente dessa posição está o neurocientista canadense Mario Beauregard, que encontra também em pesquisas neurocientíficas bases para dissociar os fenômenos da consciência humana, sobretudo referentes à espiritualidade, dos meros mecanismos cerebrais. Suas pesquisas o levaram a falar na existência da alma como princípio imaterial e pensante de toda entidade dotada de vida. Mario Beauregard é membro do Centro de Pesquisa em Ciências Neurológicas e do Centro de Pesquisa em Neuropsicologia Experimental e Cognição da Universidade de Montreal. Ele respondeu às questões propostas pela CULT em passagem pelo Brasil, onde foi lançado seu livro O cérebro espiritual – Uma explicação neurocientífica para a existência da alma (Editora Best Seller).
( Êrros: A Teoria da Matriz/DNA foi elaborada por uma metodologia exclusivamente materialista. Mas não havia essa predisposição á busca da causa de tudo que existe, isto seria ingenuidade, e muito menos havia a crença em que a matéria seria a causa inicial de tudo. Simplesmente não se pensava em causa primeira e sim a ultima causa do fenômeno imediato que tinha em mãos. Localizada esta, aí sim, nos permitiamos fazer calculos inferindo a cuasa daquela causa, e depois a causa daquela causa da causa, e assim por diante.
Segundo: não existia essa crença das forças da natureza governada tais como compreendidas pela física clássica. E nen crença em governo algum, assim como crença ferrenha de que não existe algum govêrno. Por isso, por êsse agnosticismo, por essa incerteza, descobrí o inusitado: a possibilidade de que existe uma cobertura biológica sôbre os fen6omenos físicos da Natureza, inferida pela análize dos modêlos teóricos da Matriz/DNA. E êsse êrro cientifico em dizer: “a consciência e o espirito, processos mentais…” . Ora não existem registradas provas cientificas de “espirito”é um processo mental e muito menos de que existe “espirito”. Mas o autor está certo na sua crítica ao materialismo ateu. De fato estão crendo religiosamente que as forças da natureza sejam governadas e exclusivamente pelas leis da fisica classica. Tambem é um 6erro do materialismo ateu afirmar que a cnsci6encia não exista independentemente do cérebro. Não existe experimentos cientificos comprovando isso, nem o contrário. Os teoremas dos matemáticos Tarsky, Godel, e mesmo Turin, indicam que um fenômeno material como o cérebro não possa dar o salto evolutivo para gerar a sua auto-consciência. Mas já que se trata de matemática apenas, tambem não são confiáveis tais teoremas.)
Quais elementos o senhor encontra nas neurociências para afirmar que o materialismo não é suficiente para bem interpretar a vida cerebral?
Interesso-me particularmente pelos trabalhos em neurociência que visam compreender as relações entre o espírito, a consciência e o cérebro. Alguns desses trabalhos referem-se à experiência de morte clínica durante uma parada cardíaca. Quando há parada cardíaca, o cérebro deixa de funcionar depois de cerca de 10 a 20 segundos. Ora, muitos pacientes em estado de parada cardíaca parecem inteiramente capazes de experimentar processos mentais. Esse fenômeno demonstra que o espírito e a consciência não são gerados pelo cérebro.
Poderíamos falar de alma?
Para mim, a alma é o princípio imaterial e pensante de toda entidade dotada de vida. A alma faz parte integrante da Fonte (Deus) de tudo o que existe no universo.
Quando uma pessoa diz ter vivido uma experiência espiritual e captado aspectos não materiais da realidade, como podemos saber se isso que ela viveu não é uma criação de sua própria imaginação? O que nos leva a pensar que essa pessoa teve realmente a experiência de algo exterior, diferente dela mesma?
As experiências espirituais autênticas produzem frequentemente uma transformação psicológica marcada e positiva nos experienciadores. Uma tal transformação é acompanhada de uma maior capacidade de amar incondicionalmente, de não julgar o outro e de sentir a interconexão profunda com tudo o que existe. Efeitos benéficos como esses, e a longo prazo, não são associados ao imaginário ou a alucinações. É por isso que afirmo que as pessoas que vivem tais experiências entram em contato com uma realidade transcendente.
( Gostaria de ver o que o autor tem para mostrar como “experiências espirituais autênticas”. Por isso preciso ler seu livro. Porem, eu tenho observado várias ocorrências onde “parece” haver presença “espiritual”, as quais me deixam confuso, porem como não sei o que o cérebro é capaz de fazer ou não, seria imprudência acreditar que exista espirito, ou não.)
As neurociências podem fornecer um apoio para a afirmação da existência de Deus?
As neurociências englobam todas as disciplinas que estudam a anatomia e o funcionamento do sistema nervoso. Essas disciplinas procuram estabelecer ligações (ou correlatos) entre o sistema nervoso e as funções mentais (por exemplo, consciência, memória, atenção, emoções). A questão da existência de Deus não pode ser resolvida pela identificação de correlatos entre a atividade cerebral e a atividade mental.
O que o senhor pensa sobre a hipótese do “gene de Deus”?
Os resultados de numerosos estudos em genética indicam que os traços de personalidade e os comportamentos humanos implicam uma grande quantidade de genes. Assim, falar de um “gene de Deus” não tem sentido no plano científico e representa uma forma extrema de pensamento reducionista. É preciso precaver-se contra a tentativa de buscar uma explicação simples e única para todo fenômeno mental complexo; principalmente no que concerne à espiritualidade.
( Concordo, mas também – se trocar-mos “um gene” , por “vários genes” obtemos um nivel de complexidade bem maior na dimensão dos genes que pode aproxima-la da complexidade mental.)
O cérebro espiritual – Uma explicação neurocientífica para a existência da alma
Mario Beauregard
Trad. : Alda Porto
Editora Best Seller
444 págs. – R$ 49,90 XXX
A seguir o inicio de nossa pesquisa:
Wikipedia: REM
Rapid eye movement sleep (REM sleep) is a normal stage of sleep characterized by the rapid movement of the eyes.
REM sleep in adult humans typically occupies 20–25% of total sleep, about 90–120 minutes of a night’s sleep. During a normal night of sleep, humans usually experience about four or five periods of REM sleep; they are quite short at the beginning of the night and longer toward the end. Many animals and some people tend to wake, or experience a period of very light sleep, for a short time immediately after a bout of REM. The relative amount of REM sleep varies considerably with age. A newborn baby spends more than 80% of total sleep time in REM. During REM, the activity of the brain’s neurons is quite similar to that during waking hours; for this reason, the REM-sleep stage may be called paradoxical sleep. This means there are no dominating brain waves during REM sleep. REM sleep is physiologically different from the other phases of sleep, which are collectively referred to as non-REM sleep (NREM sleep). Vividly recalled dreams mostly occur during REM sleep.
xxxxxxxxxxxxxxx
Function
DL-PFC serves as the highest cortical area responsible for motor planning, organization, and regulation. It plays an important role in the integration of sensory and mnemonic information and the regulation of intellectual function and action. It is also involved in working memory. However, DL-PFC is not exclusively responsible for the executive functions. All complex mental activity requires the additional cortical and subcortical circuits that DL-PFC is connected with.
xxxxxxxxxxxx
Cerebral Cortex
The cerebral cortex is a sheet of neural tissue that is outermost to the cerebrum of the mammalian brain. It plays a key role in memory, attention, perceptual awareness, thought, language, and consciousness. It is constituted of up to six horizontal layers, each of which has a different composition in terms of neurons and connectivity.
Algo nesta definição eu não sabia e de repente deu um estalo: o cortex cerebral é constituido de seis camadas sendo que cada qual tem uma diferente composição em termos de neuronios e conexões! Isto imediatamente lembra os modelos de átomos e astros da Matriz: as camadas eletronicas dos atomos como primordiais e potenciais órgãos sistêmicos, as camadas geológicas dos astros contendo diferenciadas informações sôbre seus ciclos vitais e portanto tambem sôbre os órgãos do proto-sistema astronomico. Isto tudo sugere que o cortex é uma evolução racional de uma fórmula que vem desde o modêlo atômico passando pelo modêlo astronomico. Então devemos urgente rever o que os modêlos atomicos e astronomicos dizem sôbre cada função, cada novo mecanismo e processos que eles sugerem, e com eles ir para o cortex cerebral tentando entendê-lo como fruto dessa evolução.
Estamos começando a estudar o cérebro tendo por base a teoria da Matriz. À primeira vista nota-se nesta imagem a fórmula da Matriz: a Função 1 seria a semi-esfera escurecida central (hipocampo), as demais funções começam da esquerda para a direita no sentido horário e percebe-se bem as divisões entre elas. Assim, onde está o “lingual gyrus” seria parte da função 7, o “cuneus” seria a função 2, o “paracuneus”a função 3, o “paracentral lobule”, a função 4, o “sup frontal gyrus” a função 6… É preciso notar que esta é a figura apenas do hemisfério esquerdo, o que deve insinuar que no direito exista a mesma figura e que cada parte de um se relaciona com a mesma parte do outro. Importante será achar quem executa a função 5, porque esta, além de ser a ponte entre os dois hemisférios deve também ser o canal por onde fluem os sinais entre o cortex e o hipocampo. Mas não se deve procurar o elemento dessa função na figura acima, pois ele deve aparecer numa imagem frontal, entre os dois hemisférios.
Estou precisando urgente de imagens que expliquem estas seis camadas do cortex. Procurando na Internet…
Fica registrado êste artigo para voltar a êle com mais calma. ‘parece muito promissor se for facil usar a ferramenta como “generator”. Basta você imaginar uma imagem ou forma simples e talvez crie imagens fantasticas como Mandelbrot fêz.
Para a Teoria da Matriz/DNA isto é muito promissor pois a fórmula da Matriz é o fractal universal sôbre o qual todos os sistemas naturais estão montados. Como não tenho tempo e os recursos necessários na selva, se alguem aí experimentar por a formula-software da Matriz (desenho a seguir) e outras de nossas imagens no exercicio e nos enviar o resultado, fico grato.
NewScientist
17:52 2 February 2011
http://www.newscientist.com/blogs/onepercent/2011/02/google-has-previously-mapped-t.html
17:52 2 February 2011
Google has previously mapped the Earth, Moon and Mars, but it’s now turned its cartography skills to the mathematical world of fractals. Julia Map allows fractalnauts to explore the infinite beauty of the famous Mandelbrot set and the more general Julia sets.
Fractal generators have always been a popular way to push computers to their limits, but modern hardware and software is now powerful enough to render them in-browser. Julia Map relies on the new HTML5 standard in combination with Web Workers, a piece of software that lets web applications take full advantage of the multi-core processors within newer computers.
All this technology makes it possible to perform the hardcore number-crunching required for drawing fractals. These mathematical figures are generated by repeatedly solving equations, feeding in each output as a new input in order to calculate the intricate and self-similar fractal detail.
Google’s use of its Maps interface makes it possible to easily share links of your favourite fractal discoveries – here’s a particularly dramatic section of the Mandelbrot. Why not find your own special fractal view and share it in the comments?
Cientistas identificaram pela primeira vez, o ritmo circadiano de 24 horas, de todas as formas de vida.
Artigo publicado em: OUGET
http://www.tecnologiasdeultimogrito.com/identificaram-relgio-biolgico-seres-vivos/
( Nota dêste autor: o que é ciclo circadiano:
(Redirecionado de Ciclo circadiano)
Ritmo circadiano, ou ciclo circadiano, designa o período de aproximadamente um dia (24 horas) sobre o qual se baseia todo o ciclo biológico do corpo humano e de qualquer outro ser vivo, influenciado pela luz solar. O ritmo circadiano regula todos os ritmos materiais bem como muitos dos ritmos psicológicos do corpo humano, com influência sobre, por exemplo, a digestão ou o estado de vigília, passando pelo crescimento e pela renovação das células, assim como a subida ou descida da temperatura. O “relógio” que processa e monitora todos estes processos encontra-se localizado numa área cerebral denominada núcleo supraquiasmático, localizado no hipotálamo na base do cérebro e acima das glândulas pituitárias. Pesquisas recentes expandiram o sentido do termo, demonstrando que os ritmos circadianos estão também relacionados às marés, ao ciclo lunar e também à dinâmica climática da Terra através das correntes eólicas e marítimas, em especial se observado com relação aos animais migratórios. Dessa forma, a dinâmica circadiana não se reduz a uma questão fisiológica, mas também a uma conjuntura astronômica, geológica e ecológica.
O núcleo supraquiasmatico(NSQ)encontra-se em cima, ou seja “supra” do quiasma óptico, recebendo a luz pela via retino-hipotalamica.
Sabe-se que os ciclos circadianos são controlados em sua maioria nos mamíferos nos núcleos supraquiasmáticos do hipotálamo e estes, por sua vez, estão sob controle temporal por agentes sincronizadores, como a luz)
The first modern observation of endogenous circadian oscillation was by the French scientist Jean-Jacques d’Ortous de Mairan in the 18th century; he noted that 24-hour patterns in the movement of the leaves of the plant Mimosa pudica continued even when the plants were kept in constant darkness.
( Importante anotar isto. Parece que o relógio biológico não depende de conexão direta entre um corpo e as fôrças da luz solar, pois êle funciona tambem quando o corpo é mantido na escuridão.)
xxx
(continuação do artigo da OUGET)
Esta descoberta, vem revelar o mecanismo que controla o relógio biológico interno dos seres vivos (desde os humanos às algas), desde os primórdios da sua existência na Terra.
A pesquisa vem fornecer importantes informações, acerca de problemas de saúde relacionados com a desregulação dos relógios biológicos das pessoas, como por exemplo: os pilotos, os trabalhadores por turnos, entre outros.
O ritmo circadiano de 24 horas foi identificado nas células vermelhas do sangue. Esta informação é particularmente importante, porque até agora pensava-se que o relógio biológico estaria relacionado com a atividade do ADN e genética, mas ao contrário das outras células do corpo, os glóbulos vermelhos não têm ADN.
( Nota dêste autor: O que são “células vermelhas do sangue”:
WIKIPEDIA:
Hemácia
Da esq. para a dir. Hemácia, um trombócito e um leucócito.
Glóbulos vermelhos são unidades morfológicas da série vermelha do sangue, também designadas por eritrócitos ou hemácias, que estão presentes no sangue . São constituídas basicamente por globulina e hemoglobina (composta de 4 moléculas protéicas de estrutura terciária e 4 grupamentos heme que contém o ferro (cada íon ferro é capaz de se ligar frouxamente a dois átomos de oxigênio), um para cada molécula de hemoglobina), e a sua função é transportar o oxigênio (principalmente) e o gás carbônico (em menor quantidade) aos tecidos. Os eritrócitos vivem por aproximadamente 120 dias.
Red blood cells take up oxygen in the lungs or gills and release it while squeezing through the body’s capillaries. These cells’ cytoplasm is rich in hemoglobin, an iron-containing biomolecule that can bind oxygen and is responsible for the blood’s red color. In humans, mature red blood cells are flexible biconcave disks that lack a cell nucleus and most organelles. The cells develop in the bone marrow (medula óssea) and circulate for about 100–120 days in the body before their components are recycled by macrophages. Approximately a quarter of the cells in the human body are red blood cells. Human red blood cells take on average 20 seconds to complete one cycle of circulation.)
(Nota: As células vermelhas vão aos pulmões e branquias onde recolhem o oxigênio e começam a circulação. Isto está indicando que a respiração está ligada ao relógio biológico, ao ritmo do sistema astronomico? Estas células são produzidas na medula óssea: sendo o esqueleto a estrutura do corpo, estaria êle conectado ( ou representando) com a estrutura da galáxia?)
An animation of a typical human red blood cell cycle in the circulatory system. This animation occurs at real time (20 seconds of cycle) and shows the red blood cell deform as it enters capillaries, as well as changing color as it alternates in states of oxygenation along the circulatory system. (Mas só vai na perna esquerda? E a direita, como fica, coitada!? Obs.: Não é que eu sou chato, eu sou um cientista que exige exatidão nas coisas. Se eu disse perna esquerda e todos os outros humanos corrigem dizendo que aquela é a direita eu pergunto: “Quem disse que é direita? É direita em relação a quê? Ao Polo Norte? E quem disse que aquêle Polo é o norte? Porque não pode ser o sul? A Terra é redonda e gira, não tem lados esquerdo e direito! Então… o lado direito do corpo é direito segundo qual ponto de referencia? O poste da esquina? Se eu quero dizer que aquela é a perna esquerda, ninguëm tem nada com isso! Ora bolas!)
Vejamos onde estas células são produzidas:
A femur with a cortex of cortical bone and medulla of trabecular bone showing its red bone marrow and a focus of yellow bone marrow.
The stroma (the connective, functionally supportive framework of a biological cell, tissue, or organ) is indirectly involved in hematopoiesis, since it provides the hematopoietic microenvironment that facilitates hematopoiesis by the parenchymal cells. For instance, they generate colony stimulating factors, affecting hematopoiesis.
( Êpa! Colony stimulating factors? Isto parece relaciona a ciclos. Vejamos o que é:
( Este é o nosso problema estudando a natureza sob o ponto de vista sistêmico: para se investigar um determinado ítem temos que dar uma volta ao Universo e na sua idade total, pois tudo está conectado. Agora vemos que as células vermelhas contem colesterol em sua membrana, então o colesterol pode estar relacionado com o relógio biológico e estas doenças derivadas do mal colesterol pode ser uma desritmia devido a stress que é incorporada pelo colesterol e levada a todo o corpo, pois ele está dentro das células vermelhas do sangue. Vejamos algo da membrana destas células:
( Repare como a Matriz-software de Sistema Perfeito é desfigurada, torcida e retorcida, fragmentada e reajuntada, ao nível molecular. A cruz no centro das moléculas é a reprodução da Matriz em forma de pentágono espiralado, mas aqui – devido as moléculas serem trechos da Matriz e portanto são “pedaços de circuitos”, abertos, um átomo representando uma Função Universal se liga a átomos externos elaborando longas cadeias, como é o caso do phosphatid Inositol)
The erythrocyte cell membrane comprises a typical lipid bilayer, similar to what can be found in virtually all human cells. Simply put, this lipid bilayer is composed of cholesterol and phospholipids in equal proportions by weight. The lipid composition is important as it defines many physical properties such as membrane permeability and fluidity. Additionally, the activity of many membrane proteins is regulated by interactions with lipids in the bilayer.
Red Blood Cell membrane major proteins
(Vamos acompanhar estas proteínas com a maior atenção… se é que a membrana destas células tem a ver com o relógio biológico)
Both PS and phosphatidylinositol-4,5-bisphosphate (PIP2) can regulate membrane mechanical function, due to their interactions with skeletal proteins such as spectrin and protein 4.1R. Recent studies have shown that binding of spectrin to PS promotes membrane mechanical stability.
( Êpa! Membrane Mechanical Function and Stability ! Relógio biológico é isto: Regulação Mecânica do Organismo. Por isso nosso Ciclo Cardiano interage e/ou é produzido pelo sistema astronômico: êste é puramente mecânico e esta propriedade foi trasferida à sua cria, os sistemas biológicos, atuando diretamente sôbre a estrutura mecânica do organismo.)
xxx
Segundo Akhilesh Reddy, estudante da Universidade de Cambridge e principal autor do estudo, “As implicações disto para a saúde, são múltiplas. Nós sabemos que os relógios desregulados (causados por trabalhos por turnos e jet-lag por exemplo) são associados a doenças metabólicas como diabetes, problemas de saúde mental e até mesmo cancro.”
Reddy disse ainda que, “Com o conhecimento de como funcionam as células do relógio biológico a nosso favor, esperamos começar a ver claramente as ligações com estes distúrbios. Isto (a longo prazo) levará a novas terapias que há um par de anos atrás, não teria sido sequer possível imaginar. “
Método de estudo
Os investigadores descobriram o ritmo de 24 horas nas amostras de peroxirredoxinas, tanto para as células vermelhas do sangue, como nas algas. As amostras foram mantidas no escuro e tiradas em intervalos regulares durante vários dias.
( Hummm… Então as Peroxirredoxinas são importantes no inteiro processo do relógio biológico. Vejamos o que é isso:
Wikipedia:
Peroxiredoxins are a ubiquitous family of antioxidant enzymes that also control cytokine-induced peroxide levels and thereby mediate signal transduction in mammalian cells.
Plant 2-Cys peroxiredoxins are post-translationally targeted to chloroplasts [10], where they protect the photosynthetic membrane against photooxidative damage [11].
( Cloroplastos estão ligados a luz solar e emitem sinais ao nucleo o que produz expressão de genes… muito interessante! )
Conclusão
Tanto nas amostras com os glóbulos vermelhos como nas amostras com algas, foi encontrado o ritmo biológico de 24 horas, mesmo quando o ADN já não estava ativo.
Andrew Millar, liderando o estudo na Universidade de Edimburgo Escola de Ciências Biológicas, disse que, “Esta pesquisa pioneira mostra que os relógios do corpo são mecanismos antigos, que têm permanecido connosco ao longo de um bilião de anos de evolução. Estes devem ser muito mais importantes e sofisticados, do que previamente se pensava. Serão necessários mais estudos, para determinar como e por quê, de estes relógios se desenvolveram nas pessoas (e em todos os outros seres vivos na Terra) e qual o papel que eles desempenham no controlo dos nossos corpos.“
Outros estudos relacionados têm sido publicados, e revelam por exemplo: indícios de que o relógio circadiano controla os padrões de atividades diárias e sazonais, desde os ciclos de sono às migrações de borboletas.
Fonte: University of Cambridge
XXXxxxXXX
Artigos nêste Website Relacionados ao Relógio Biológico (clicar no titulo do artigo leva direto ao artigo)
XXXxxxXXX
E aqui mais uma versão (original) do artigo, a ser estudado na próxima ocasião:
http://www.admin.cam.ac.uk/news/dp/2011012601
26 January 2011
The mechanism that controls the internal 24-hour clock of all forms of life from human cells to algae has been identified by scientists. Not only does the research provide important insight into health-related problems linked to individuals with disrupted clocks – such as pilots and shift workers – it also indicates that the 24-hour circadian clock found in human cells is the same as that found in algae and dates back millions of years to early life on Earth.
Two new studies out tomorrow, 27 January, in the journal Nature from the Universities of Cambridge and Edinburgh give insight into the circadian clock which controls patterns of daily and seasonal activity, from sleep cycles to butterfly migrations.
One study, from the Institute of Metabolic Science at the University of Cambridge, has for the first time identified 24-hour rhythms in red blood cells. This is significant because circadian rhythms have always been assumed to be linked to DNA and gene activity, but – unlike most of the other cells in the body – red blood cells do not have DNA.
Akhilesh Reddy, from the University of Cambridge and lead author of the study, said: “We know that clocks exist in all our cells; they’re hard-wired into the cell. Imagine what we’d be like without a clock to guide us through our days. The cell would be in the same position if it didn’t have a clock to coordinate its daily activities.
“The implications of this for health are manifold. We already know that disrupted clocks – for example, caused by shift-work and jet-lag – are associated with metabolic disorders such as diabetes, mental health problems and even cancer. By furthering our knowledge of how the 24-hour clock in cells works, we hope that the links to these disorders – and others – will be made clearer. This will, in the longer term, lead to new therapies that we couldn’t even have thought about a couple of years ago.”
For the study, the scientists, funded by the Wellcome Trust, incubated purified red blood cells from healthy volunteers in the dark and at body temperature, and sampled them at regular intervals for several days. They then examined the levels of biochemical markers – proteins called peroxiredoxins – that are produced in high levels in blood and found that they underwent a 24-hour cycle. Peroxiredoxins are found in virtually all known organisms.
A further study, by scientists working together at the Universities of Edinburgh and Cambridge, and the Observatoire Oceanologique in Banyuls, France, found a similar 24-hour cycle in marine algae, indicating that internal body clocks have always been important, even for ancient forms of life.
The researchers in this study found the rhythms by sampling the peroxiredoxins in algae at regular intervals over several days. When the algae were kept in darkness, their DNA was no longer active, but the algae kept their circadian clocks ticking without active genes. Scientists had thought that the circadian clock was driven by gene activity, but both the algae and the red blood cells kept time without it.
Andrew Millar of the University of Edinburgh’s School of Biological Sciences, who led the study, said: “This groundbreaking research shows that body clocks are ancient mechanisms that have stayed with us through a billion years of evolution. They must be far more important and sophisticated than we previously realised. More work is needed to determine how and why these clocks developed in people – and most likely all other living things on earth – and what role they play in controlling our bodies.”
Additional funding for the studies was provided by the Biotechnology and Biological Sciences Research Council, the Engineering and Physical Sciences Research Council, the Medical Research Council, the French Agence Nationale de la Recherche, and the National Institute of Health Research.
Artigo do NYT é prova que vamos descobrir Vida-Et antes da NASA
Artigo no NYT-Science desta semana ( link abaixo) descreve como está a corrida para encontrar outros planetas fora do sistema solar principalmente procurando detectar Vida Extraterrestre. O modêlo cosmológico da Matriz abordaria o problema, ao menos intelectualmente, acrescentando uma outra abordagem para a pesquisa. Explico com uma analogia.
Imagine micróbios inteligentes habitando a superficie de um ribossomo dentro de uma célula que está dentro do corpo de um elefante. Se êles estivessem em nosso atual nível da evolução, como fariam para saber se há outros ribossomos e se há vida nêles, nas outras células que lhe pareceriam tão difusas e distantes como as galáxias e as estrêlas parecem a nós?
Hein?
Pois êsse é exatamente o nosso caso atual. Para começar, poderiam detectar vários tipos de corpos à volta do nucleo celular, mas a difusa visibilidade e os deficientes meios técnicos atuais para identificar os corpos tornaria dificel saber se tais corpos seriam ribossomos e não mitocondrias, lisossomos, ou simples moléculas. Apenas temos as variações da luz da estrêla quando o corpo se põe entre nós e ela, o que quase nada elucida a identificação do corpo. Uma das idéias da Matriz/DNA é que devemos nos voltar para o planeta e pensar como êle poderia ser identificado por alguém naquelas estrêlas. Então quando o Kepler estiver distante de nós seria bom êle voltar-se em nossa direção, mandar imagens, e com elas estudaríamos esse problema.
Mas agora imagine que tais micróbios estivessem numa célula do seu corpo e você pudesse saber de sua existência e observa-las, como imaginam os crentes seriam seus deuses. Claro que se quisesse você arrumaria algum jeito de conduzi-los a contactarem micróbios de outra célula. Mas acho que você não iria querer. Pois se todos os micróbios de tôdas a s células se comunicarem e se unirem, podem dominar o seu corpo, tomar de ti o poder sôbre teu reino. Então acho que Deus não nos ajudaria nessa busca, por êsse motivo. “Dividir para reinar!”… já dizia Maquiavel.
Mas que tal se nós ficar-mos pensando nesta história de micróbios vivendo na superfície de ribossomos para ver se temos alguma idéia genial e começamos a bater papo com os extraterrestres primeiro que a NASA? Já pensou na surprêsa do pessoal da NASA ao receberem um convite:
“Os senhores estão convidados a participarem de uma teleconferência na Internet Espacial com o Comandante Austriak e sua Esquadra Galáctica de Orion, Nebula, que se fará realizar aqui na Selva Amazônica no próximo domingo. Serão bem vindos. Alojamento grátis. Abraços… pessoal da Matriz/DNA”.
Ahhhh… como é bom sonhar…ao menos, desopila o fígado…
Quer ver o artigo? Se pedir login, é fácil e vale a pena se registrar. Se não, procure que há outros caminhos para chegar a êste extraordinário jornal.
The New York Times
Space @ Cosmos
http://www.nytimes.com/2011/01/31/science/space/31planet.html?pagewanted=2&ref=general&src=me
Gazing Afar for Other Earths, and Other Beings