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Crescente Olho Vermelho: Bolha Cósmica Envolve Velha “Estrela de Carbono”
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Esta imagem ALMA revela estrutura muito mais fina no casco de U Antliae do que já foi possível. Cerca de 2.700 anos atrás, U Antliae passou por um curto período de perda de massa rápida. Durante este período, o material que compõe a concha visto nos novos dados ALMA foi ejetado em alta velocidade. Crédito: ALMA (ESO / NAOJ / NRAO) / F. Kerschbaum
A grande estrela, conhecida como U Antliae, está situada a 9oo anos-luz da Terra, na sudoeste constelação Antlia (que significa bomba de ar). U Antliae tem queimado todo o hidrogênio e hélio de seu núcleo e tem por consequência se tornado uma “gigante do ramo assimptótico”, (AGB em inglês, ver definição abaixo), o ultimo e maior passo no ciclo de vida de uma estrela tipo do Sol, antes que ela se torne uma super-densa anã-branca.
U Antliae é uma estrela de carbono, uma estrela AGB cuja atmosfera contém mais carbono do que oxigênio.
Há alguns milênios atrás, U Antliae entrou em erupção em um espasmo de atividade que gerou uma grande bolha, uma estrutura surpreendentemente fina que os astrônomos estudaram agora usando o Observatorio de Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), uma rede de radiotelescópios no norte do Chile.
“Cerca de 2.700 anos atrás, U Antliae passou por um curto período de rápida perda de massa”, disseram os funcionários da ESO em um comunicado. “Durante este período de apenas algumas centenas de anos, o material que compõe a concha vista nos novos dados de ALMA foi ejetado a alta velocidade. O exame desta concha em mais detalhes também mostra algumas evidências de nuvens de gás finas e fofas, conhecidas como subestruturas filamentosas “.
ALMA capturou a bolha em vários comprimentos de onda da luz, produzindo um “cubo de dados” em 3D, que os pesquisadores examinaram em detalhes. Por exemplo, a imagem mostra gases na bolha movendo-se para longe ou na direcao do observador a diferentes velocidades, disseram autoridades da ESO.
Analisar essas bolhas estelares poderia ajudar os astrônomos a entender melhor a evolução das estrelas e das galáxias, acrescentaram as autoridades da ESO.
“As conchas como a de U Antliae mostram uma rica variedade de compostos químicos com base em carbono e outros elementos”, disseram os funcionários na mesma declaração. “Eles também ajudam a reciclar matéria e contribuem com ate’ 70% da poeira entre as estrelas“.
A nova imagem da ALMA faz parte de um estudo, liderado por Franz Kerschbaum da Universidade de Viena, que foi aceito para publicação na revista Astronomy & Astrophysics
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Interpretação pelo modelo astronomico da Matrix/DNA:
Enquanto a teoria acadêmica sugere apenas um método para formação de sistemas astronômicos, a teoria da Matrix/DNA sugere dois métodos porque: 1) os sistemas conhecidos atuais não foram formados pela formula original da Matrix/DNA e sim por uma derivação dela; 2) os sistemas celulares biológicos que foram criados por e dentro destes sistemas astronômicos foram formados por dois métodos – primeiro a(s) célula(s) original(is) foi formada por simbiose e depois pelo segundo método quando estas células aprenderam a se reproduzirem – o que indica que quem as criou deve ter passado pelos mesmos métodos. Porem falta-nos ainda estudar como a célula fez esta mudança e como ficou o segundo método para calcular como os sistemas astronômicos fizeram a mudança e como é a atual formação.
E como não sabemos qual sistema é a da primeira ou qual é da segunda geração nem o que a segunda geração preservou da primeira, e segundo, como a teoria acadêmica obtêm fotos distantes e apenas por algumas das possíveis faixas de comprimento da luz, e faz suas interpretações teóricas da foto rudemente obtida, fica-nos difícil fazer o calculo porque a interpretação acadêmica pode estar errada ( e deve estar por não conhecer a real evolução astronômica).
Por enquanto a teoria da Matrix/DNA nada tem a se opor `a teoria acadêmica na evolução estelar até a formação do “gigante do ramo assimptótico”, (AGB em inglês, ver definição abaixo). Mas discorda na sequencia da teoria acadêmica quando ela diz que “o AGB é o ultimo e maior passo no ciclo de vida de uma estrela tipo do Sol, antes que ela se torne uma super-densa anã-branca.” E isto, completa a teoria ” forma um grande envelope de material com constituição similar `a normal sequencia das estrelas”.
Pela teoria da Matrix/DNA, uma estrela morrendo significa enfraquecimento de ligações entre seus átomos na maioria gasosos e portanto fragmentação da matéria abandonada no espaço, a qual vai formar uma nebulosa que será o reinicio de novo sistema estelar, e não uma anã-branca. Mas os pesquisadores dizem que as conchas externas “… também ajudam a reciclar matéria e contribuem com até 70% da poeira entre as estrelas”. Pois é justo isto e apenas isto o que está previsto no modelo da Matrix/DNA.
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Pesquisa:
Wikipedia:
The asymptotic giant branch (AGB) is a region of the Hertzsprung–Russell diagram populated by evolved cool luminous stars. This is a period of stellar evolution undertaken by all low- to intermediate-mass stars (0.6–10 solar masses) late in their lives.
Observationally, an asymptotic-giant-branch star will appear as a bright red giantwith a luminosity thousands of times greater than the Sun. Its interior structure is characterized by a central and largely inert core of carbon and oxygen, a shell where helium is undergoing fusion to form carbon (known as helium burning), another shell where hydrogen is undergoing fusion forming helium (known as hydrogen burning), and a very large envelope of material of composition similar to main-sequence stars. (ver mais )

Formation of a planetary nebula at the end of the Asymptotic Giant Branch phase.
Tags: astrônomo, estrela, Teoria
This entry was posted on sexta-feira, setembro 22nd, 2017 at 10:58 PM and is filed under Astronomia, Evolucao Cosmologica, Teoria Acadêmica, Teoria da Matrix/DNA. You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed. You can leave a response, or trackback from your own site.