Molécula de RNA
O materialismo científico está fazendo com que seus adeptos afirmem com convicção que em determinado momento a bilhões de anos atrás uma certa molécula, por acaso previsto no calculo das probabilidades, começou a se replicar, confeccionando cópias de si mesma, ou seja, o fenômeno da reprodução teria sido inventado pela primeira vez na História do Universo e na Terra, e isto teria sido o grande gatilho disparador que faltava para a Vida surgir na Terra. Os modêlos da Teoria da Matriz/DNA Universal também indicam que a certa época uma arquitetura natural existente na Terra começou a se duplicar, porém, sugerindo uma outra versão e creio, apesar de parecer fantástica, é muito mais profunda e racional, entrando no estado do mundo anterior inclusive às origens dêste planeta, para dali retirar as causas e fôrças naturais que teriam se desenvolvido a partir de mecanismos físicos até chegar ao processo biológico da auto-duplicação.
Segundo a versão da Teoria da Abiogêneses, o primeiro fenômeno da auto-duplicação aconteceu por que… aconteceu… êles dizem. “Simplesmente aconteceu… assim é este mundo, coisas acontecem devido às infinitas possibilidades que podem ser medidas pelo calculo das probabilidades, sem precisar de nenhum prévio propósito existente em algum lugar fora do contexto em que existia aquela molécula.” Mas até hoje acho que ninguém conseguiu apresentar em laboratório alguma molécula simples se auto-duplicando. Pelo que sei, a molécula mais simples que pode se auto-duplicar é o RNA. Como podemos ver nesta frase dita não me lembro onde: “Research by Christof Biebricher showing the formation of RNA molecules 400 bases long under freezing conditions using an RNA template, a single-strand chain of RNA that guides the formation of a new strand of RNA.” Acho inclusive que esta descoberta de que o RNA pode se auto-duplicar inclusive fora da célula – e portanto, em abiogêneses, pode ter feito isto antes de surgir o primeiro ser vivo – está na fundação da moderna tendência e forte crescimento no meio cientifico da hipótese do RNA-World.
Mas o RNA não é uma molécula simples e, segundo a Teoria da Matriz, quando o RNA se formou já não havia mais abiogêneses, a fase de transformar a matéria inorgânica em vida já estava terminada. O RNA já não é mais da época em que se confeccionou a matéria-prima para a Vida, pois êle próprio já é a vida consumada. RNA é uma completa e terminada reprodução de um lado da face da Matriz. Pode se ver no software: a criança é confeccionada em F1, nasce como baby em F2, cresce como jovem em F3, amadurece em F4, quando termina a parte esquerda da face. Ora, tendo esta metade, a outra surge automática, pois o adulto se torna senil e o senil morre, perfazendo as funções F6 e F7. Acho que a idéia que se tem do mecanismo pelo qual um RNA acaba produzindo uma çopia está relacionada com a chirolarity ou bi-polaridade, no sentido que, digamos, existe um RNA carregado positivamente, e isto faz com os átomos ou substancias simples ao redor dêle automaticamente se auto-organizam justamente como sua contra-face, carregado negativamente. Bem, não sei o que os cientistas dizem sobre esse mecanismo, preciso consultar. Mas pela teoria da Matriz o mecanismo é explicado de outra maneira. Desde que existe um principio já estruturado e operante do sistema matricial, o circuito que começa em F1 tende a chegar ao F7, da mesma maneira que, desde que existe uma criança já formada, o seu ciclo de vida que começou no óvulo fecundado tende a chegar à forma de humano idoso. Se não houver algum obstáculo que interrompa este circuito, (como por exemplo a falta de alimento para o jovem adulto) que se encontra na ponta final do filamento do RNA, onde se situa a F4, que vai acontecer as outras formas finais, que vai se completar um ciclo, é automático. A não ser que esgote a disponibilidade de alimento no ambiente, ou seja, que não existam os átomos necessários. Em outras palavras: no momento que surgiu o primeiro RNA na Terra, a existência do futuro DNA foi determinada. Porque DNA significa a Matriz completa, significa um ciclo vital sistêmico completo. Mas então, sob esta perspectiva da Matriz, o fenômeno da auto-duplicação não foi inventado na Terra e pela Vida, pois ele já existia nos céus muito antes das origens da Terra. A importância desta nossa tese são duas: 1) Talvez o mecanismo acreditado pelo pensamento contempr6aneo esteja equivocado e talvez estaríamos aqui apresentando o mecanismo correto; 2) muda-se a visão do mundo, pois ao invés de um mundo ao acaso estritamente materialista, estamos sugerindo que os eventos aqui tratados vêm de um tempo e lugar além do Big Bang, ou por produção naturalista genética ou deixando a porta aberta para a possivel existência de uma inteligência além do Big Bang que cria universos através de softwares ou programas vivos.
Antes de apresentar a versão da Matriz deixa-me colar aqui um trecho da sensacional aula do Professor Eric Lander, na heróica, genial, filantrópica iniciativa do MIT – Massachusetts Institute of Technology, no website http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Biology/7-012Fall-2004/VideoLectures/detail/embed10.htm
que é uma série de cursos gratuítos, de uma eficiência e qualidade espetacular que posso mesmo dizer ter sido o maior presente que já recebí alguma vez na minha vida (eu que no meio da selva ou no trabalho árduo em New York não tenho a oportunidade de frequentar uma sala de aula) e assim, mesmo não acreditando que Êle me ouça, peço a Deus que proteja aquelas pessoas do MIT e as mantenha iluminadas com tais idéias tão benéficas no socorro à nossa espécie humana tão necessitada de iniciativas como estas. Para você ter uma idéia da importância da coisa e ser motivado a fazer aquêles cursos gratuítos, digo que o próprio Bill Gates, no seu website particular, disse que tem assistido às aulas!
Vamos então ler um trecho da aula (quando tiver tempo o traduzo, ou se alguém puder faze-lo, muito grato), o qual serviu de inspiração para eu apresentar agora mais esta tese:
Êste fato imediatamente me leva a pensar o seguinte: “Uma arquitetura natural que chamamos de virus apresenta já uma enorme complexidade adquirida por um longo período de evolução, contendo proteínas, RNA e/ou DNA, e com tudo isso ainda não alcançou o nível de complexidade que é necessário para ser-se hábil a auto-duplicar-se. Porque? Como então acreditar que uma primitiva molécula muito menos complexa tenha alcançado essa habilidade? Isto não faz sentido racional. Acho que está óbvio aí que o segrêdo do mistério todo está na palavra “sistema”. O vírus é uma parte, uma peça, de um sistema, e quando esta peça se insere neste sistema – mesmo que ele já tenha uma operatividade própria – ela se expressa mais fortemente que a peça correspondente que já existia no sistema, assume o pôsto da outra peça, sequestra a maquinaria do sistema e assim se auto-duplica. Ou seja, se o sistema existente tinha a habilidade de se auto-duplicar por inteiro, agora com êste novo intruso êle mudou para a capacidade de duplicar uma de suas partes internas. ……………………………………………………………………………………………………………
Pelos modêlos da Matriz tenho concluído muito tempo antes que os vírus são originários dos bit-informações deixados no “ar” pelo antigo pulsar do sistema solar, que desempenham a funçao de macho reprodutor e os mesmos modêlos mostram como muito antes da existência dos virus, os sistêmas astronômicos já possuíam esse mecanismo de reproduzir suas peças internas degradadas”
Uma rápida meditação nos leva ao seguinte quadro: No período da guerra fria o Império Soviético queria expandir o comunismo. Então ele enviou agentes subversivos que se conectou a pessoas sugestionáveis que viviam numa fazenda da Amazônia, ( se lembram do episódio da Guerrilha do Araguaia?), aos poucos fêz sua pregação doutrinaria, fizeram a revolução, o motim na fazenda, aprisionaram o fazendeiro e transformaram a fazenda num gueto comunista onde os agentes subversivos e seus asseclas tomaram o poder e assim tinham mais chance de deixar maior progênie. Se nenhuma fôrça externa atuar refreando este processo, não será o sistema organizatório da fazenda capitalista que vai ser exportado para as terras vizinhas fazendo outras fazendas capitalistas, mas sim os filhos dos agentes comunistas saindo daqui e indo para as terras vizinhas fazendo fazendas comunistas… ou os filhos dos virus subversivos saindo para fazendas-células, as quais seriam “cancerosas”, do ponto de vista da nacão Brazil cujo modêlo de sistema social é o capitalismo… É isto que os virus fazem! E se êsse fenômeno é visualizado aqui e agora na espécie humana, e o homem não cria nada do nada mas sim aplicando mecanismos já existentes na Natureza, está aí nos virus invadindo células o fenômeno ancestral dos agentes russos invadindo uma fazenda na Amazônia. E em quantas outras situações este mesmo processo deve estar acontecendo na Natureza, seja a nível atômico, astronômico, celular, etc.? Sim existe um parâmetro, nosso raciocínio está autorizado a prossseguir nesta linha pelo nosso auto-policiamento de nossa Razão……………………………………………………..
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